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Mostrando postagens de setembro 8, 2014

DILMA: "QUEM NÃO TEM PARTIDO TEM RICO POR TRÁS"

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Dilma: "Nosso Procurador nunca foi Engavetador Geral da República." A Presidenta Dilma Rousseff criticou, n esta segunda-feira (8), os argumentos contrários à atual gestão da Petrobras e disse achar estranho falar em destruição ou sucateamento da empresa. “Saímos de R$ 15 bi de valor da empresa e chegamos a R$ 111 bilhões”, afirmou a Presidenta em entrevista ao Estadão, para completar: “Falam mal da política de conteúdo local. Voltamos a ser a quarta indústria naval do mundo. Chegamos a 81 mil empregos. Petrobras é a maior empresa do país”. Sobre as denuncias de corrupção na empresa, Dilma defendeu os mecanismos de investigação criados nos governos do PT e lembrou o desempenho de órgãos federais em gestões passadas. “O que aumentou foi a investigação. Ninguém investigou o afundamento da P-36. Ninguém fez CPI. Não é própria das plataformas ficarem por aí afundando”. A candidata à reeleição se refere à Plataforma P-36 que afundou durante o mandato

Marina: Delação sobre Campos é ‘ilação’, contra os outros, condenação

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Fernando Bezerra Coelho (irmão, cunhada e sobrinho receberam dinheiro do doleiro Alberto Yousseff), Paulo Roberto Costa e Eduardo Campos   P or  Fernando Brito,   no Tijolaço A reação de Marina Silva, hoje,  ao noticiário sobre a suposta delação feita pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, na qual Eduardo Campos seria um dos implicados, na cobrança de propina por obras, mostra como a  neocandidata  do PSB sentiu o golpe naquele que, embora nunca tenha sido, tornou-se santo de seu altar por conveniência eleitoral. Diz que  não admite “ilações” em relação a ele  por conta da delação premiada oferecida ao ex-diretor. Marina está certa, salvo por um pequeno detalhe. Só é ilação quando é contra Campos, contra os demais é “escândalo”? Ao que se saiba, ao menos por enquanto, não houve apresentação de prova alguma contra quase todos os acusados. Aliás, as poucas que existem apontam para um auxiliar próximo de Campos, seu indicado par

Dilma a Marina: País independente aproveita riquezas, ao invés de desperdiçar

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Mantendo a tradição, Dilma chegou à Esplanada em carro aberto Mais de 30 mil pessoas acompanharam o tradicional desfile cívico de 7 de Setembro, neste domingo, Dia da Independência, em Brasília. Sob aplausos, a presidenta Dilma Rousseff fez a abertura do evento que contou com apresentações das Forças Armadas, vôos da esquadrilha da fumaça que marcaram o céu com a escrita “Pátria amada, Brasil”. Durante o evento, a presidenta não discursou e, por conta da eleição, também não fez o pronunciamento de rádio e TV. Mas na propaganda eleitoral de sábado (6), o tema foi independência. “Um país independente é aquele que aproveita suas riquezas naturais para avançar, ao invés de desperdiçá-las. É aquele que encontra receitas próprias e inovadoras para vencer as crises, ao invés de repetir fórmulas que já deram errado no passado”, disse Dilma referindo-se ao plano de governo da candidata Marina Silva (PSB), que segundo ela, tem se revelado “uma candidata com v

Em encontro com mulheres, Dilma afirma que mudança de Marina é de lado

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Mulheres de diversos setores manifestaram apoio à reeleição de Dilma Com a quadra dos bancários completamente lotada, a presidenta Dilma Rousseff se encontrou neste sábado (6) com mais de 4 mil lideranças femininas de diversos setores, em São Paulo, em ato de apoio à reeleição. Ela enalteceu a garra da mulher brasileira e conclamou as companheiras a permanecessem “muito vivas” para que as conquistas garantidas nos últimos anos não fossem perdidas. “Nós mulheres, quando encasquetamos com uma coisa, vamos até o fim. Então, encasquetem, teimem, não desistam”, pediu a candidata à reeleição defendendo as políticas públicas do governo federal que têm a mulher como principal beneficiária, e completou: “Os dados mostram que as mulheres são maioria nas universidades públicas e privadas. Isso mostra a garra delas”. Dilma criticou a postura política da candidata do PSB, Marina Silva, que segundo ela, muda de posição quando é pressionada e rebateu as propostas de redução

A Revista Veja, para Iniciantes na Política

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Capa da Veja em junho de 1998 - fim do 1º e início do 2º governos FHC. do  Facebook  do Leandro Fortes: ​ Dei-me ao trabalho de macular minha manhã de domingo e ler a matéria da Veja sobre a tal delação premiada de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras. Como era de se esperar, o texto não tem nem uma mísera prova e está jogado naquele apagão de fontes que, desde 2003, caracteriza o jornalismo denunciativo de boa parte da mídia nacional.  A matéria elenca números e nomes sem que nenhum documento seja apresentado ao leitor, de forma a dar ao infeliz assinante uma mínima chance de acreditar naquilo que está escrito. Nada. Nem uma fotocópia do cabeçalho do inquérito da Polícia Federal.  O autor do texto, então, deve ter lançado mão de duas opções, ambas temerárias no ofício do jornalismo: 1) Teve a orelha emprenhada por uma fonte da PF – agente ou delegado – e decidiu publicar a matéria mesmo sem ter nenhuma prova de nada. Dada as circunstâncias da Veja e a maneira co