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Mostrando postagens de maio 4, 2011

O Herói Bin Laden e o Terrorista Barack Obama

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. . . . . . A farsa... Os Estados Unidos celebram a morte de Bin Laden, e um ex-embaixador brasileiro considerou-a “espetacular”. É melhor ver a morte de qualquer homem, bom ou mau, como a morte de parte de nós mesmos. Como no belo poema em prosa de Donne, “A morte de qualquer homem me diminui, disse o poeta, porque sou parte da Humanidade, e, por isso, não pergunte por quem os sinos dobram; eles dobram por você.” Todo o ocidente morreu um pouco, quando as Torres Gêmeas vieram abaixo, e todos nós morremos diariamente com os que tombam e tombaram, em Hiroshima e Nagazaki, no Vietnã, na Coréia, na Palestina, no Iraque, no Afeganistão, na Costa do Marfim, na Líbia, no Realengo, em Eldorado dos Carajás, no Araguaia, na Candelária e em todas as partes do planeta onde se escondem homens oprimidos por homens, e nações exploradas por potências super armadas e sem nenhum resquício de dignidade como os Estados Unidos da América. Os americanos comemoram aos berros nas ruas a morte de Bi

Fidel Castro Autorizou a Invasão dos Estados Unidos

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. . . . .  . . . Barbárie e estupidez jornalística no noticiário sobre Osama . . Imaginem vocês se um pequeno operativo do exército cubano entrasse em Miami e atacasse a casa onde vive Posada Carriles, o terrorista responsável pela explosão de várias bombas em hotéis cubanos e pela derrubada de um avião que matou 73 pessoas. Imagine que esse operativo assassinasse o tal terrorista em terras estadunidenses. Que lhes parece que aconteceria? O mundo inteiro se levantaria em uníssono condenado o ataque. Haveria especialistas em direito internacional alegando que um país não pode adentrar com um grupo de militares em outro país livre, que isso se configura em quebra da soberania, ou ato de guerra. Possivelmente Cuba seria retaliada e, com certeza, invadida por tropas estadunidenses por ter cometido o crime de invasão. Seria um escândalo internacional e os jornalistas de todo mundo anunciariam a notícia como um crime bárbaro e sem justificativa. Mas, como foi os Estados Unidos