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Mostrando postagens de outubro 23, 2016

PRECISAMOS FALAR SOBRE O PT

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Por Por Antonio Carlos Granado,  Antonio Lassance,  Geraldo Accioly, Jefferson Goulart,  José Machado e  Ronaldo Coutinho Garcia O partido que enfrentou a ditadura, que contribuiu para a redemocratização do país, que batalhou incansavelmente pela consagração de inúmeros direitos sociais, que garantiu a mais drástica e acelerada redução da desigualdade já vista em nossa história, esse partido está na lona. Caiu, em parte, pela perseguição implacável a que foi submetido, em função de golpes desferidos contra muitas de suas lideranças mais destacadas, contra sua organização e contra sua militância. Mas despencou, em grande medida, pelo peso de muitos de seus erros, por ter baixado a guarda em alguns dos atributos que faziam parte de sua própria identidade e da lógica de sua diferença. As eleições de 2016 são o desfecho de uma ofensiva da direita que tem, como um de seus alvos prioritários, trucidar um instrumento essencial de luta da classe trabalh

DELAÇÃO DA ODEBRECHT APONTA OS QUATRO ENVOLVIDOS - TEMER, GEDDEL, MOREIRA FRANCO E ZÉ SERRA

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247 - As revelações do acordo de delação premiada de executivos da Odebrecht também relacionam ministros e até o próprio presidente de Michel Temer, diz a Folha de S.Paulo. A delação da empreiteira deve dizer que Michel Temer pediu apoio à empresa, que teria repassado R$ 10 milhões em dinheiro a peemedebistas. O presidente diz que essa verba foi declarada. José Serra, Ministro das Relações Exteriores, teria recebido R$ 23 milhões via caixa dois durante sua campanha à Presidência em 2010. Ele nega. Moreira Franco, secretário de PPI, teria pedido R$ 3 milhões em contribuições em 2014.Franco diz que acusação é “uma mentira” Geddel Viera Lima, ministro da Secretaria de Governo, é acusado de ter tido campanhas patrocinadas pela empreiteira. Ele tem negado as acusações. As revelações da empreiteira incluiriam ainda o senador Romero Jucá (PMDB-RR), João Santana, marqueteiro do PT, e Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda.

PUNIÇÕES A JUÍZES NO BRASIL SÃO DEBOCHE À SOCIEDADE

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Entre a tanga e a toga!... O presidente nacional Ordem dos Advogados do Brasil (OBA), Cláudio Lamachia, criticou duramente as penas previstas para juízes que cometem atos ilegais no Brasil. Segundo ele, afastar juízes pagando salário ou aposentadoria é um "deboche à sociedade". Atualmente, a perda do cargo de juiz (e consequente cassação de aposentadoria) ocorre apenas quando há uma condenação penal transitada em julgado.   "Acho que, na sua grande maioria, elas representam muito mais um prêmio que uma verdadeira punição", disse, defendendo mudanças nas penas "absolutamente brandas" previstas na Loman (Lei Orgânica da Magistratura Nacional). "Ela precisa ser adaptada e melhorada, dando a ela algo mais atual. Para o cidadão vira um deboche quando ele lê uma noticia de que um determinado magistrado, que agiu de forma arbitrária ou favorecendo à corrupção, é aposentado compulsoriamente recebendo seu salário --mesmo que proporci

MINISTRA CARMEM LÚCIA, O PROBLEMA É A MÍDIA TRADICIONAL, E NÃO A ALTERNATIVA

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Presidenta do Supremo acusa mídia alternativa dos crimes da mídia tradicional. Ignorância ou maldade? Por Gabriel Priolli, no Nocaute A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmem Lúcia, alertou recentemente para os perigos da mentira na internet.   Falando a uma platéia de barões de mídia, a ministra disse o seguinte: “Você pode hoje construir uma notícia, uma narrativa, dotá-la de perfeita coerência, espalhar pelas redes sociais, colocar meio mundo a favor daquilo, simplesmente sem que aquilo tenha acontecido”.   Sem dúvida, esse é um problema gravíssimo, mas a Sra. Ministra, se percebeu, não acrescentou que a construção de narrativas jornalísticas duvidosas está longe de ser um problema exclusivo do submundo da internet. Ele também existe no mundo oficial da imprensa.   (...)    De fato, Ministra Carmem Lúcia, é possível construir narrativas sobre fatos que não aconteceram. Hoje e sempre. O que parece impossí

VIROU ZONA! - SEM CREDIBILIDADE, GOVERNO VIVE GUERRA INTERNA ENTRE FACÇÕES

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O país assiste a uma guerra - talvez de vida ou morte - entre personagens falantes que mantém fatias do Estado sob seu controle. Texto de Paulo Moreira Leite no Brasil 24/7 Que o país enfrenta a pior crise política em 30 anos é uma constatação até óbvia. A novidade das últimas semanas é que ela deixou de ser uma crise do governo, como tantas que o país já enfrentou, para chegar às fronteiras de uma crise de Estado, muito mais grave, de solução delicada e difícil. O Brasil de hoje se encontra numa situação em que separação entre poderes, cláusula pétrea das constituições democráticas, se encontra em risco. Ninguém fala por ninguém. A máquina pública não sabe a quem obedecer em meio a uma disputa de facções que assume a feição de uma guerra entre franco-atiradores. Não são guerrilheiros, nem invasores estrangeiros, nem mesmo delinquentes comuns. Muitos menos se pode falar em clãs de natureza política, desses que existem em todo governo, que serve