“Quando vou dormir à noite, me certifico de que tudo está em seu devido lugar. Quando acordo, acho estranhíssimo que tudo esteja no mesmo lugar em que deixei ao ir dormir”. (Kafka)
Em 2001, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil. O fato, chocante, inaceitável, inumano, é irrisório perto da pergunta de um pai, quando confrontado pelo jornalista se não havia como o seu filho “ganhar um pouco mais de peso”. Ana Cláudia dos Santos, a mãe, e Evangelista dos Santos, o pai, com a sabedoria de quem luta para sobreviver, respondem ao repórter “o que você acha que eu devia fazer?” por Fernando Horta Em junho de 2001, o Jornal Nacional veiculava uma série de reportagens que viria a ser premiada. Marcelo Canellas e Lucio Alves apresentavam a “Fome no Brasil”. O dado revelado era que uma criança morria de fome no Brasil a cada cinco minutos. Em pleno “milagre neoliberal”, como gostam de citar alguns intelectuais e políticos de direita no Brasil, uma criança morria a cada cinco minutos no Brasil. Vou repetir, porque penso que o número deveria ser usado em qualquer discussão sobre política e economia de agora em diante. Ao começar a ouvir qualqu...
. Bate o sino, pequenino Sino de Belém. Já nasceu Deus Menino, Para o "nosso bem!" . . Paz na terra, pede o sino Alegre a cantar... Abençoe, Deus Menino, Este nosso "lar!" . . Hoje a noite é bela, Juntos eu e ela, Vamos à capela Felizes a rezar. . . Ao soar o sino, Sino pequenino, Vai o Deus Menino Nos abençoar... ? ? ? . . . .
Quando o barco mergulhou no imenso vazio entre uma onda e outra, tivemos . a . certeza . de . que . nunca . mais . voltaríamos . à . terra firme. . . . .
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