Juíza Enlouquecida Anula o ENEM


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Continua o Brasil  sendo o país dos exageros, tanto faz se de um lado  ou de outro. Durante o regime militar   a Justiça ficou  impedida de apreciar  os atos ditos revolucionários, praticados pelos generais-presidentes com base na legislação ditatorial.  Uma  aberração.

Pois não é que estamos  passando  de um extremo a outro? Agora uma juíza do Ceará  suspende  não só a divulgação dos resultados do Enem, mas  considera  nulo  o exame realizado em todo o país, envolvendo mais de dois milhões de estudantes.

Convenhamos, nem tanto lá como nem tanto cá.  Só aos tribunais superiores deveria caber a prerrogativa de cancelar uma ação nacional, praticada  pelo governo federal. Claro que nenhuma instituição deve  estar acima da apreciação judicial, mas a lógica  indica precedências hierárquicas.  Se um juiz singular qualquer detiver tamanho poder, um dia desses  sentenças de primeira instância   suspenderão o tráfego aéreo em todo o território nacional, por conta dos maus serviços prestados pelas  empresas. Ou virá o cancelamento dos jogos   do Brasileirão no país inteiro,  em função da violência das torcidas organizadas. 

A Justiça  pode muito, mas não pode tudo. Do jeito que as coisas vão, algum  juiz ainda decretará que todo brasileiro está obrigado a ser etnicamente "puro de origem".

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