Barack Obama Puxa o Saco dos Inglêses e Bota a Rainha Prá Beber

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Enquanto o Conde de Edinburgh (marido da rainha) virava o rosto, Obama começava seu discurso já mal intensionado.

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O presidente norte americano Barack Obama derrapou feio durante jantar oferecido pela rainha Elizabeth 2ª em Londres na noite de terça-feira.

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Primeiro a esposa de Obama, que nunca vira uma Rainha ao vivo, correu e caiu literalmente nos braços da anfitriã, causando embaraço aos súditos.

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Ainda antes do jantar, após o discurso de Barack Obama a banda começou a tocar o hino Inglês e Obama, que só respeita o seu, resolveu fazer um brinde à Rainha durante o hino e acabou sendo o único a levantar o seu copo, enquanto todos permaneciam perfilados.

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Ao final do hino, a rainha e os demais convidados retomaram o brinde. A rainha fez de conta que não se irritou com o gesto do presidente, e agradeceu as suas "palavras gentis".

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Ontem, na Câmara dos Comuns, Obama "puxou o saco" dos ingleses.

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A aliança . entre Estados .Unidos e . Reino .Unido permanece "indispensável", .apesar da .emergência de novas lideranças internacionais, como o. Brasil, disse em Londres o presidente estadunidense Barack Obama, em discurso pronunciado no parlamento diante de políticos e outras personalidades britânicas.

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"À medida em que mais países assumem responsabilidades de liderança global, nossa aliança permanecerá indispensável para alcançarmos um século mais pacífico, próspero e justo", disse Obama durante o encontro. O cinismo do presidente norte americano ao falar em paz e justiça chega a ser nauseante.

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"Países como China, Índia e Brasil estão crescendo muito rapidamente. Devemos aplaudir esse desenvolvimento que tirou centenas de milhões da pobreza e criou novos mercados e oportunidades para nós mesmos", começou, para em seguida dizer que a emergência dessas novas lideranças não significará o fim do imperialismo britânico e americano.

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Nunca se precisou falar isso antes. E o nosso Brasil ser citado como “não ameaça” ao outrora poderio econômico norte americano é o sinal de que alguma coisa mudou.

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E concluiu: "Este argumento está errado. O momento para nossa liderança é agora. Em uma época em que desafios e ameaças pedem que nações atuem em conjunto, permanecemos os grandes catalisadores para ações globais", afirmou desconfiado.

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