EUA às Vésperas de dar o Maior Calote de Todos os Tempos


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Ei! Você aí!...
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Dívida dos EUA  chega hoje a valor nunca imaginado.
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A dívida americana alcança nesta segunda-feira (16) o limite máximo autorizado pelo Congresso, mas os parlamentares se negam a ampliar o valor. O Tesouro americano alerta desde abril que 16 de maio é a data para a dívida alcançar o teto de 14,294 TRILHÕES de dólares. O Estado não pode aumentar o endividamento além deste valor.
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O governo insiste para que o Congresso aumente o teto, mas o tema divide os parlamentares: os republicanos exigem antes uma economia de bilhões, nas palavras do presidente da Câmara de Representantes, John Boehner, algo que os democratas consideram perigoso.
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De todas as formas, o Tesouro norte americano afirma que tem condições de permanecer abaixo do limite até 2 de agosto com várias marretadas contábeis. "Como o Congresso ainda não agiu, começamos a aplicar uma série de medidas antes nunca praticadas que darão um pouco mais de tempo para que o congresso autorize elevar o teto da dívida", disse na sexta-feira o secretário do Tesouro, Timothy Geithner.
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Não é possível prever o que aconteceria se os Estados Unidos não conseguissem responder por sua dívida. "A gravidade do tema é tamanha, que transformou-se na principal razão pela qual as pessoas pensam que isto não vai acontecer. É o equivalente financeiro a uma hecatombe nuclear", explica Aaron Kohli, especialista em títulos do Tesouro da renomada Nomuro Securities.
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Para David Wyss, economista chefe da agência de classificação Standard and Poor's, o Tesouro pode seguir funcionando até agosto, dando tempo ao Congresso para um acordo. Além disso, em caso de situação crítica, o "governo tratará a dívida com prioridade" ou haverá um CALOTE generalizado.
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"Não há nenhum perigo manifesto de falta de pagamento", explicou à AFP.
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A agência atribuiu em 18 de abril uma perspectiva negativa à nota da dívida a longo prazo dos Estados Unidos, mas a questão do limite da dívida não agrava a situação para a S&P. O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, advertiu que é arriscado não elevar o limite da dívida em um prazo razoável.
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Ele citou como consequência o aumento das taxas de juros, que agravará o déficit e, na pior das hipóteses, uma nova desestabilização do sistema financeiro, como na falência do Lehman Brothers (setembro de 2008).
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SERÁ O MAIOR CALOTE DE TODOS OS TEMPOS.
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