Caso da Escrivã Que Foi Despida na Marra Vai Para a Esfera Federal

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Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, covardemente, depois de algemar, tiraram a calça e a calcinha da escrivã. 
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A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão manifestou ao Procurador-Geral da República seu entendimento de que há indícios de prática de crime de tortura no caso da ex-escrivã Vanessa Frederico Soller Lopes, que foi vítima de abusos por parte de delegados da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, em interrogatório realizado em 15 de junho de 2009, no 25º DP, no bairro de Parelheiros, Zona Sul da Capital. Desta forma, se encontram preenchidos os requisitos para o deslocamento de competência do Estado para a Federação da ação penal, inquérito e eventuais procedimentos.
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A informação foi comunicada por Marcus Elicius Lima, da Secretaria de Gabinete da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por meio de ofício ao presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais da Assembleia Legislativa de São Paulo. Segundo o deputado Adriano Diogo: “Estamos trabalhando de todas as maneiras para que este crime de tortura não fique impune”.
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O pedido para a federalização do caso, respaldado na hipótese de grave violação de direitos humanos, foi feito pela Procuradora Gilda Carvalho, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão atendendo solicitação do presidente da  Comissão da Assembleia que relatou que o governo do Estado não tomou as devidas providências em relação ao ocorrido.
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Em fevereiro último, a imprensa divulgou o vídeo gravado pelos próprios policiais da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo durante a ação, mostrando o momento em que os delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves tiraram a calça e a calcinha da escrivã.  Ao longo dos 12 minutos do vídeo, a ex-escrivã Vanessa Lopes gritava que os delegados poderiam revistá-la, mas que só retiraria a roupa para policiais femininas. Gritou ainda pedindo socorro ao Corregedor que estava até então presente, mas esse retirou-se e permitiu que esse crime acontecesse.
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Comentários

  1. Os senhores delegados e policiais que fez isso com ela deveriam ser exonerados da corporação, e depois o resto vida daria a eles...

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  2. Anônimo8:36 PM

    MEDIDA JUSTA E IDONÊA, MULHER MALANDRA QUE TENTOU SE ESCONDER NO FATO DE SER MULHER!

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