E os Norte Americanos Começam a Conhecer o que é a Pobreza
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A pobreza nos Estados Unidos atingiu, em 2010, 46,2
milhões de americanos. A informação foi divulgada ontem - terça-feira 13/09/11
- pelo Census Bureau do Departamento de
Comércio do governo dos EUA. Esse é o mais alto índice já registrado desde o
início da coleta de dados em 1959. Os dados chegam no momento exato em que o
país se estrebucha entre a necessidade de provar o impossível que é a não participação
deles mesmos no 11 de setembro, e a queda livre em direção ao fundo do poço da
crise econômica.
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Outros 2,6 milhões de americanos caíram abaixo da linha
da pobreza, no quarto ano consecutivo de crescimento.
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Em 2009 a taxa era de 14,3% de americanos pobres e agora
atinge os 15,1% da população. Um aumento de 0,8%. No ano anterior eram 43,6
milhões os que viviam na pobreza. De acordo com o censo, um em cada seis
americanos se encontra nessa situação definida para quem tem ganhos anuais
individuais de até 11,13 mil dólares, cerca de 18,8 mil reais, ou renda de até
37,68 mil reais anual numa família de quatro pessoas. Valores insuficientes para
se viver com alguma dignidade nos “padrões” norte americanos.
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A renda das famílias de classe média americanas aparece
em queda de 2,3% no relatório. E a taxa de desemprego está em 9,1% contra
apenas 6 por cento da taxa brasileira e, sem perspectiva de melhora a curto
prazo. Até agosto deste ano, 14 milhões de americanos estavam desempregados.
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Segundo o censo, a taxa de pobreza é ainda mais alta
entre negros (27,4%) e hispânicos (26,6%) do que entre brancos (9,9%).
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Venho anunciando há mais de dois anos esse “estrebuchar”
norte americano, e a cada novo dia surge um ingrediente peculiar que os conduz
em direção ao confronto, interno ou externo.
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Quanto ao externo, já conhecemos muito bem sua tática de
enfrentamento ao terrorismo mundial após a farsa do 11S. Quanto ao interno, vou
esperar um pouco mais pois, falar em “golpe à americana” no momento, seria
ainda cair no ridículo.
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