Lúcia Hipólito Comanda a Invasão da Rocinha

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Hoje, por ser um domingo, saí para caminhar com duas horas de atraso.
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Fones de ouvido conectados à CBN, me deparo com a voz embargada da “responsável” pela transmissão da invasão da favela da Rocinha, ninguém menos que a alcoolizada da Lúcia Hipólito.
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O que se ouvia não era a difusão dos fatos, mas, o ranço da quase demitida, com o sucesso da operação.
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Ora, todos sabemos que a retomada das favelas do comando do tráfico, bem como a instalação das já quase 20 UPP’s (Unidade de Polícia Pacificadora) não são soluções definitivas para os problemões enfrentados pela população daquelas comunidades, mas insinuar que essas medidas são um desastre, só mesmo na cabeça de quem já teve seus neurônios irreversivelmente “isolados”  pelo  álcool.
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Falando, certamente, das imediações de algum boteco, a comentarista da Globo disse haver recebido uma ligação de um cearense que não queria ser identificado, contando que seus pais vieram com ele ainda pequeno e se instalaram na Rocinha. Isso nos idos de 60. Relatara que naquela época a favela era tudo de bom, e que essa desgraceira toda só começou a acontecer na década de 70, quando a política (não falei polícia) subiu o morro sob o comando de ninguém menos que Leonel Brizola, e ali instalou o crime.
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A falta de profissionalismo e de sobriedade dessa senhora sessentona com um microfone próximo à boca é a mesma de quando está com uma taça de vodka no seu dia a dia. Não mede sequer as conseqüências de suas lucubrações etílicas e enche o ar com ódio político e falta de patriotismo.
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O crime sempre existiu nas favelas, no asfalto e em toda parte, mas a tomada do território das favelas cariocas pelo crime organizado se deu mesmo, todos sabem, quando os “garotinhos” resolveram brincar de pessoas de bem.

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Comentários

  1. Olá, Rodolfo
    Como carioca há 50 anos, orgulhosa do trabalho da nossa polícia e da política de pacificação, convido você a vir conhecer meu trabalho na CBN. Não o conheço, mas você parece ter a meu respeito impressões inteiramente distorcidas. Sessentona sim, com muito orgulho, avó de quatro netos. Venha conhecer meu trabalho, de mais de 25 anos como analista política e como militante pelo Rio.
    Cordialmente
    Lucia Hippolito

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  2. “Jornalista” Lucia

    Percebo que temos algumas coisas em comum, enquanto, ao mesmo tempo, fica também evidente que este é o primeiro texto, sobre você mesma, que lê no meu Bastidores. Alias, tenho outros blogs, como o Vassoura de Bruxa por exemplo, no qual esses escritos sobre você se encaixariam melhor, mas, face a exigüidade de tempo, optei por publicar tudo no Bastidores, ou seja: “acabei juntando todas as frutas, boas e más, no mesmo balaio.” Liga não, é apenas uma expressão nordestina.
    Vamos primeiro às coisas em comum: Somos sessentões e temos cada um quatro netos. Pronto, parou por aí.
    Com exceção do Rio Grande do Sul, conheço todo o Brasil, e já morei em quase todos os Estados. Por que teria que ir ao Rio mais uma vez para poder conhecer seu trabalho? Certamente não seria o trabalho de “comentarista política da CBN”, pois esse as ondas de rádio se encarregam de levar a todos os recantos. Fiquei curioso quanto a esse outro trabalho na CBN!... Mas, deixa pra lá.
    Sou ávido por notícias, mas só ouço rádio no carro, onde entro eventualmente - já que moro numa casa vizinha ao trabalho - e já ligo o rádio, que via de regra já está estacionado na CBN. Conheço a linha editorial de vocês, e confesso que já me assustei muito com ela, mas, desde novembro do ano passado só lhe dou a desimportância devida. Vez por outra você evapora no ar – embora “por dentro da notícia” – destilando um ódio nauseante contra o Governo Federal, os estaduais e municipais que o apóiam e, principalmente e descaradamente, contra a pessoa da Presidenta.
    Quem disse a você que é permitido, como “jornalista”, usar os adjetivos de “mentirosa”, “desmoralizada”, “incapaz”, e inúmeros outros do mesmo calibre contra a mulher que representa a Instituição Presidência da República e até o momento só nos tem feito sentir orgulho do nosso país? Quem você acha que estaria governando e representando o Brasil de forma mais eficiente? Todo o Brasil sabe que para você, a CBN e as organizações Globo, era o Serra, o PSDB e seus anexos que deveriam estar lá; que você é paga pra falar essas coisas mesmo, e nesse aspecto, apesar de vergonhoso, você é insuperável.
    Sinto orgulho do meu país, não milito politicamente, e respeito meus inimigos – essas são nossas grandes diferenças.
    Só tenho meu`s blog`s para soltar minha voz, enquanto você entra através do ar nas casas, nos carros e no trabalho de milhões de brasileiros, com essa boca suja, essa raiva incontida e esse jeitinho de “jornalista” boa conduta, enquanto todo o Brasil sabe muito bem quem você é.
    “Brigado” pelo convite, fica pra outra vez.
    Rodolfo Vasconcellos

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  3. “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma”. (Joseph Pulitzer – 1847/1911)

    "Lúcia Hipólito, Arnaldo Jabor, Augusto Nunes e Reinaldo Azevedo se esmeraram em repercutir suas vilanias e a total falta de senso crítico e de respeito à ética jornalística e aos cidadãos, que ficam a escutar comentários desrespeitosos, agressivos e levianos, sem conteúdo informativo e que distorcem a verdade e a realidade dos fatos. É o verdadeiro jornalismo de esgoto, praticado por essa imprensa em um tempo de dez anos, desde que os governantes trabalhistas (Lula e Dilma) ascenderam ao poder."

    "Disk Fonte: o jornalismo papagaio de repetição

    Façam um teste e procurem esses nomes no seu jornal, revista, rádio, TV, sites preferidos…

    Aos nomes:

    Questões trabalhistas? Disk Pastore
    (O sociólogo José Pastore, mas sem dizer de suas consultorias para empresários que têm interesse direto no assunto)

    Constitucionalismos? Disk Ives Gandra
    (O respeitável jurista do Opus Dei não vacila jamais)

    Ética? Disk Romano
    (O professor de filosofia Roberto Romano)

    Questões sindicais? Disk Leôncio
    (O cientista político Leôncio Martins Rodrigues)

    Ética na política? Disk Álvaro Dias
    (O senador Álvaro Dias – que disputa pau a pau com Demóstenes Torres. Só dá eles na oposição)

    Ética dos juros? Disk Eduardo Giannetti
    (O professor é quase um gênio)

    Pau no Lula? Disk Marco Antônio Villa
    (Historiador. Tiro e queda. Mais pau no Lula? Disk Lúcia Hippólito – com a vantagem de ter sido escolhida como uma das meninas do Jô)

    Relações internacionais? Disk Rubens Barbosa
    (Ex-embaixador. Precisa diversificar? Disk Celso Lafer, o ex-chanceler)

    Mercado financeiro? Disk Arminio Fraga, o ex-BC
    (Não rolou? Disk Gustavo Loyola? Ocupado? Ah, então vamos no Disk Maílson mesmo)

    Segurança pública? Disk Zé Vicente
    (Ele é durão, estava lá dentro, mas fala como sociólogo. E com a vantagem de não ficar falando em direitos humanos para qualquer “resistência seguida de morte”. É o coronel esclarecido)

    Partidos? PT especificamente? Disk Bolívar
    (O cientista político Bolívar Lamounier, mas, por favor, não diga que ele é filiado a partido político)

    Contas Públicas? Disk Raul Velloso
    (O economista critica os gastos. Qualquer gasto)

    Telecomunicações? Disk Ethevaldo Siqueira
    (É o jornalista que mais conhece o fascinante mundo da telefonia privatizada, mas, ao citá-lo, só não diga que ele dá consultoria para empresas da área)

    Previdência? Disk Fabio Giambiaggi
    (Aproveite e fale um pouco da perseguição que ele sofreu no “aparelhado” Ipea…)

    MST? Reforma Agrária? Disk Jungmann
    (O deputado e ex-ministro Raul Jungmann só abandona sua cruzada quando o assunto é Daniel Dantas)

    Educação? Disk Claudio Moura e Castro
    (Sabe tudo de ensino privado. Se o telefone estiver ocupado, ligue para o jovem Gustavo Ioschpe)

    Geografia? História? Demografia? Sociologia? Socialismo? Política? Geopolítica? Raça? Relações internacionais? Coréia? Pré-sal? Irmandade Muçulmana? Cotas? Mensalão? América Latina? MST? Pugilistas cubanos? Liberdade de imprensa? Farc? Irã? Líbia? Síria? Governo Dilma? Celso Amorim? Disk Demétrio Magnoli
    (É a fonte universal. Os jornalistas têm no professor um dos seus números sem limite de ligação nos planos de telefonia) "

    Nadja

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