Irã Adverte Estados Unidos: “Fora do Golfo!”

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Da fantasia à triste realidade.
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O comandante das Forças Armadas do Irã, general Ataollah Salehi, advertiu nesta terça-feira (3) aos Estados Unidos que não enviem novamente um porta-aviões ao Golfo Pérsico, informou a agência oficial Irna.
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"Aconselhamos o porta-aviões americano que atravessou o Estreito de Ormuz a não retornar ao Golfo Pérsico", disse o general Salehi, antes de afirmar que a República Islâmica do Irã não repetirá a advertência.
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O alerta foi feito um dia depois de a Marinha iraniana ter completado 10 dias de exercícios na entrada do Golfo, com os testes de três mísseis com capacidade de afundar navios.
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O porta-aviões citado por Salehi era o USS John C. Stennis, um dos maiores navios da Marinha dos Estados Unidos.
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A tensão entre os EUA e o Irã cresce, nem tanto por conta das sanções econômicas a Teerã ou por conta do programa nuclear iraniano, mas sim, à medida em que se aproximam as eleições presidenciais norte americanas.
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Todos estamos exaustos e revoltados com a maior tática eleitoral sempre posta em prática por todos os presidentes norte americanos em busca da reeleição. Escolhem um alvo que já vem sendo preparado na mídia cativa, e mobilizam a nação contra o inimigo demoníaco.
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Obama não quer perder a reeleição, e prepara-se também para uma guerra contra os norte americanos que já se mobilizam contra o “sistema”.



Obama mente ao promulgar Lei com cláusulas iguais às do AI 5 Brasileiro.
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Barack Obama, com esperanças de que não chamaria atenção de ninguém, promulgou, covardemente, minutos antes do reveillon, a Lei Nacional de Autorização de Defesa para o Ano Fiscal de 2012.
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Como era esperado, Obama sancionou a Lei ao mesmo tempo em que fez um “comunicado de promulgação de lei” que tem o objetivo de manifestar a opinião ou qualquer discordância que o presidente tenha em relação à lei que acabou de promulgar. Entretanto, esta lei poderá ser aplicada, independentemente de quaisquer reservas que hajam no referido “comunicado” na totalidade do seu texto.
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Neste comunicado, Obama afirmou que … o meu governo não irá autorizar a detenção militar por tempo indeterminado e sem julgamento de cidadãos americanos. De fato, eu acredito que, agindo assim, eu quebraria as nossas mais importantes tradições e valores como nação. O meu governo irá interpretar a seção que trata desse assunto de uma maneira que assegure que qualquer detenção que ela autorize obedeça à Constituição, às leis de guerra e a outras leis que sejam aplicáveis.”
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Em termo práticos, um “comunicado de promulgação de lei”  funciona como uma promessa de fazer dieta, que você pode quebrar na primeira oportunidade que vê uma lata de cerveja ou um bolo de chocolate. Obama poderá usar as provisões da Lei de Defesa que lhe dão o poder de prender cidadãos sem o devido processo legal e por tempo indeterminado sem ter de prestar contas à justiça, porque esses “comunicados” não são leis e não são poderes outorgados pela Constituição ao Poder Executivo. Qualquer linguagem tranquilizadora dentro dele não tem nenhum efeito vinculante, a não ser o de  revelar o verdadeiro caráter do presidente caso ele descumpra o que prometeu.
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Além disso, tudo não passa de uma tremenda encenação, uma vez que os autores da lei, os senadores Carl Levin e John McCain, declararam no Senado que foi o próprio presidente Obama quem pediu para que as provisões que permitem a detenção por tempo indeterminado e sem o devido processo legal de cidadãos americanos fossem incluídas na lei. Por que Obama teria agora “sérias reservas”, conforme disse ao promulgar a lei em relação às mesmas provisões que ele próprio pediu para adicionar antes da aprovação da lei pelo Congresso?
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Os “Occupy Wall Street e Tea Party” que se cuidem.

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