William Bonner Cria a CPI do Dirceu, do Lula e da Dilma
O jornal nacional do quinta coluna William Bonner – agora
sem o “freio de mão” da Fafá Bernardes - cansou de incriminar o Agnello e o
Dirceu na edição de ontem.
Até parecia que o Cachoeira e o Demóstenes não existiam
mais. Agor, o JN, que também é do Ali Kemel, se concentra apenas na Delta. E
por que? Por que a Delta é a maior empreiteira do PAC. Então isso quer dizer
que “no PAC tem...”
O PAC tem, porque o PAC foi do Lula, e agora é da Dilma.
Então a Delta tomou o lugar ocupado nesse escândalo pelo DEMO Demóstenes e pelo
lamacento Cachoeira.
As centenas de gravações – as quais a Polícia Federal vai saltando aos poucos –
que envolvem de repórter da Globo a Ernani de Paula que melou o mensalão na TV
Record.
No JN do William Bonner – que a Globo vai lançar para
presidente do Brazil na expectativa de dar uma aula de usurpação a Fernando
Collor – não se falou no Marcondes Perillo, esse santinho, nem recorda o grampo
sem áudio do Demóstenes... Lembram?
E o
Deputado Leréia, que aparece nas gravações chorando a morte da mãe de
Cachoeira? O Jornal Nacional nem lembra que ele existe.
Claro! É o Demóstenes quem ainda edita a Veja (e, portanto, o jornal nacional).
Os grampos selecionados pelo brazileiro William Bonner agora instalaram a CPI
do Dirceu.
O jornalismo da Globo e do Ali Kamel chegou aonde queria chegar: abafa o
Demóstenes e pendura o Dirceu (Lula, Dilma) no poste.
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