Vital do Rêgo Ficou à Mercê do Cachoeira
Simpatissíssimo
CPI deveria ser Comissão Popular de Inquérito, embora eu
não saberia como viabilizá-la tecnicamente.
O motivo seria óbvio, pois nada que se queira verdadeiro, ínclito e justo, pode
partir de qualquer recanto do Congresso Nacional.
Quem já viu bandido prender bandido!
Discursos inflamados diante das câmeras; murros na
bancada; jogo de empurra-empurra entre governo e oposição; interrogatório de um
mudo; ex ministro da justiça defendendo o indefensável em troca de milhões, deixando
a Nação nauseada...
E, prá completar, descobre-se que o presidente da CPI, também tem a sua vala, o seu rego, à disposição de qualquer Cachoeira.
Maria Eduarda, 20, a coautora do hit
"Ai, Se Eu te Pego", cantado por Michel Teló, é contratada em Brasília
como funcionária do gabinete do presidente da CPI do Cachoeira Vital do Rêgo
(PMDB-PB). Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Eduarda foi contratada em
fevereiro de 2011 como assistente parlamentar pelo pai, o jornalista Adelson
Barbosa, para realizar trabalhos que ele e outros dois jornalistas deveriam
executar: publicar reportagens favorável ao senador na imprensa local. Segundo
Barbosa, o próprio senador teria feito a sugestão de contratação. Vital do
Rêgo negou as denúncias e disse não saber quem é Eduarda. Sobre as demais
nomeações, o senador disse que não há influência política.
Barbosa trabalha no jornal "Correio da Paraíba" e afirmou que o senador não poderia nomear três pessoas ao convidar ele e mais dois jornalistas para o trabalho. “Ele sugeriu colocar uma pessoa e a gente divide o valor”, explicou. “Poderia ser no meu nome, ou no de um dos outros dois. Só que eu não podia, porque o Senado exigia não ter outro vínculo (de trabalho). Minha filha é estudante e sugeri que fosse no nome dela."
Além de Eduarda, que recebe salário de R$ 3.450 e é dispensada de comprovar presença, o senador emprega em seu gabinete, da filha do ex-governador peemedebista José Maranhão, à mãe do deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB), uma prima do ex-senador Ney Suassuna e uma cunhada de seu primeiro-suplente, Raimundo Lira, com salários que variam de R$ 2 mil a R$ 12,8 mil. O senador emprega ainda a mulher de Carlos Magno, coordenador de comunicação de sua campanha em 2010.
Barbosa trabalha no jornal "Correio da Paraíba" e afirmou que o senador não poderia nomear três pessoas ao convidar ele e mais dois jornalistas para o trabalho. “Ele sugeriu colocar uma pessoa e a gente divide o valor”, explicou. “Poderia ser no meu nome, ou no de um dos outros dois. Só que eu não podia, porque o Senado exigia não ter outro vínculo (de trabalho). Minha filha é estudante e sugeri que fosse no nome dela."
Além de Eduarda, que recebe salário de R$ 3.450 e é dispensada de comprovar presença, o senador emprega em seu gabinete, da filha do ex-governador peemedebista José Maranhão, à mãe do deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB), uma prima do ex-senador Ney Suassuna e uma cunhada de seu primeiro-suplente, Raimundo Lira, com salários que variam de R$ 2 mil a R$ 12,8 mil. O senador emprega ainda a mulher de Carlos Magno, coordenador de comunicação de sua campanha em 2010.
O que é que esse senhor vai poder apurar?
Nada...
Pois corre o risco de ouvir do seu interrogado com o dedo
em riste o que não quer.
Essa aí, acabou.
Só outra. O problema vai ser encontrar quem queira correr
o mesmo risco de Vital.
Ai, se eu te pego, Vital!
Ai, se eu te pego, Vital!
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