QUE MORO NÃO OUSE CONFUNDIR O GANGSTER EDUARDO CUNHA COM O LÍDER E MELHOR PRESIDENTE DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA





Parafraseando o INTERCEPT.


Que Sergio Moro não ouse confundir alhos com bugalhos ao prender esse gangster de altíssima periculosidade que é Eduardo Cunha, e achar que agora pode fazer o mesmo com o ex-presidente Lula.

Achar que a prisão desse rato de esgoto limpa a mancha da parcialidade, entranhada na sua imagem e que o acompanhará pelo resto da vida, está muito enganado.

A quantidade e variedade dos crimes cometidos pelo deputado cassado, vão muito além dos que constam em sua ficha criminal, parte dela, inclusive, só tomamos conhecimento no Brasil por conta da competência dos profissionais suíços.

Os crimes que a lava-jato quer imputar, sem provas, ao ex-presidente Lula, são uma vergonha para o Ministério Público e para o Judiciário brasileiro como um todo.

Finalmente o nosso político mais bandido foi preso pela Polícia Federal nesta quinta-feira, dia 19, mas, sem vazamentos para a imprensa, sem espetacularização... indo primeiro à sua residência no Rio (onde se sabia que ele não estava), para só depois do almoço irem a sua casa em Brasília. Porque não adotaram a estratégia de no mesmo segundo abordarem as duas residências? Porque queriam passar a impressão de que ele já estava esperando porque alguém da sua residência no Rio lhe avisou, e não o Japonês da Federal... Cadê ele?!!! Ainda não apareceu!!!!!!


O gangster maior teve sua casa revirada por agentes em busca de provas que liguem o então homem forte com o esquema de propinas na Caixa Econômica Federal. Levando em consideração a notícia de que a Justiça Federal bloqueou mais de R$ 220 MILHÕES dos seus bens, parece inegável que o montante de acusações justifiquem sua prisão. A dúvida é se essa ação representa justiça sendo feita ou uma ovelha sendo oferecida em sacrifício para as massas. Para quem carrega as bandeiras de “Fora Cunha” e “Fora Temer”, parece um momento mais adequado à vigilância que à celebração.

O desprezo a Cunha por grande parte da população atingiu níveis estratosféricos com seu papel chave na articulação da expulsão de Dilma Rousseff. O ódio e desespero sobre tudo o que tramitou injustamente em Brasília ficou focado nas figuras de Eduardo Cunha e Michel Temer. (São farinha do mesmo saco, afinal. “Michel é Cunha”, assegurou o aliado Jucá.)

Além da imagem de usurpador escorregadio que Temer representa na consciência coletiva da oposição, não existe uma figura que melhor desminta a promessa de “impeachment para livrar o país de corrupção” do que um líder do partido-parceiro mais próximo ao PT nos esquemas de corrupção: ele mesmo é acusado de embolsar dezenas de milhões de reais através de contratos corruptos. Já a palavra “Cunha” virou quase um xingamento para milhões de brasileiros. Ele é tão odiado que nem consegue andar em aeroportos sem apanhar de tiazinhas sob uma trilha sonora de vaias.

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