Celso Amorim Assume a Defesa do País, Enquanto Nelson Jobim, Dengoso, Não Passa o Cargo.

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 Sem Defesa e sem dirfarce.
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Na solenidade de posse, Celso Amorim fez um discurso de um homem de Estado, um estrategista, e um diplomata.

Concluiu com uma frase do maior dos diplomatas, o Barão do Rio Branco que fala da necessidade de uma Nação forte ter uma Defesa forte.

O discurso da Presidenta foi ferozmente claro. Por exemplo: “O ministério da Defesa tem que manter distância de injunções externas.” Ou seja, só quem dá palpite é ela.

Disse também a Presidenta que “a lógica do militar é a disciplina. A ideologia do militar é o respeito à Constituição e a subordinação ao interesse da Nação.” Ou seja, obedece quem tem juízo.


Explicou a escolha: “Eu convoquei o Amorim porque tenho a convicção de que ele é o homem certo no lugar certo”. Acrescentou que o novo ministro “tem qualidades pessoais que o aproximam muito dos senhores militares de longa formação”, disse, destacando características como cultura e preparo técnico, moderação em manifestações públicas, método na atividade como homem público e, sobretudo, disciplina e o respeito à hierarquia.
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Nelson Jobim saiu como entrou: como um grosseirão. Alegou uma dengue fulminante e não foi à posse de Amorim, imitando logo quem... o general Figueiredo, que não passou o Governo a Sarney, como Alan Garcia, no Peru, não passou o Governo a Humala.

Jobim é dessa estirpe.

Ao tomar posse, conseguiu ser grosseiro com um grande brasileiro a cuja biografia jamais conseguirá equiparar-se: Valdir Pires.

Ao sair, não foi ao Palácio do Planalto ouvir da Presidenta que com Amorim os projetos da Defesa passam a ser mais consistentes e a andar mais rápido.

É o triste fim de um general de ópera bufa.
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