O Mundo Agoniza, e o Brasil Observa...
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A ministra do
Orçamento da França, Valérie Pécresse, disse neste domingo (27) que os governos
francês, alemão e italiano examinam a hipótese de elaborar uma proposta de um
novo pacto entre os 17 integrantes da zona do euro. A ideia é aprovar a
possibilidade de adotar sanções para pressionar os países a executar medidas de
disciplina fiscal.
“Não será um pacto para três, mas sim para todos os membros da aliança
da zona euro com o objetivo de criar uma nova governança, com verdadeiras
regras, regulação e sanções que deem realmente confiança”, disse a ministra.
Mas,
a verdade é que a Alemanha e França já iniciaram discussões informais
sobre a reformulação da Zona Euro, embora a chanceler alemã Angela Merkel negue
que tenha falado sobre o tema com Nicolás Sarkozy, o presidente francês.
Berlim e Paris discutem nos bastidores a possibilidade da criação de uma Zona do Euro mais restrita e potencialmente mais pequena, considerando até a implementação de um novo pacto de estabilidade limitado apenas a alguns países na zona do euro com a retirada de outros.
N o próximo dia 9, ocorrerá a Cúpula da União Europeia cujo tema
principal são os impactos da crise econômica internacional.
“Alemanha, França e Itália querem ser o motor de uma Europa muito mais integrada, mais forte e com verdadeiros mecanismos de regulação de modo a não permitir que possa haver alguém que fique isento das regras estabelecidas por nós”, disse Pécresse.
A ministra do Orçamento também disse que não haverá novo plano de austeridade na França, após os dois primeiros pacotes já anunciados. Neles, o objetivo era reduzir o déficit e a dívida do país. "Ninguém duvida da capacidade da França para saldar sua dívida”, disse a ministra, com um olho no caixa e o outro nas eleições presidenciais que se aproximam.
“Alemanha, França e Itália querem ser o motor de uma Europa muito mais integrada, mais forte e com verdadeiros mecanismos de regulação de modo a não permitir que possa haver alguém que fique isento das regras estabelecidas por nós”, disse Pécresse.
A ministra do Orçamento também disse que não haverá novo plano de austeridade na França, após os dois primeiros pacotes já anunciados. Neles, o objetivo era reduzir o déficit e a dívida do país. "Ninguém duvida da capacidade da França para saldar sua dívida”, disse a ministra, com um olho no caixa e o outro nas eleições presidenciais que se aproximam.
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Nos Estados Unidos o governo de Obama continua paralizado entre os “Indignados”
e o partido republicano, enquanto a crise se agrava e eles varrem a sujeira
para debaixo do roto tapete, perseguindo dirigentes de Agências de Risco, que
se vêem impedidos de mostrar a real fragilidade da economia norte americana.
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