Dilma Trabalha, e Marina Surfa Circunstancialmente









Os anseios populares é uma constante

O povo escolheu Lula em 2002 sob grandes expectativas mudancistas e teve as suas condições sociais e econômicas melhoradas, mesmo que ainda permaneçam importantes lacunas. Esse legado também foi responsável por eleger a presidenta Dilma, mas não apenas por isso. Esteve presente o sentimento de obter mais mudanças e a ela foi dada a tarefa de realizá-las.

Mesmo que inserida numa das maiores crises capitalistas da história – desconhecida pelos populares - a presidenta Dilma realizou importantes avanços desenvolvendo o atendimento à base de nossa pirâmide social e a infraestrutura do país.

No entanto, mesmo no curso dessa histórica mobilidade social, o clamor por novos anseios continua e tornou-se uma constante. Faz parte da aspiração humana e, particularmente numa nação com defasagens sociais múltiplas.

Aproveitando-se desse contexto, os presidenciáveis opositores artificializam e insuflam sob a liderança da grande mídia o imaginário popular à descrença generalizada e a falta de perspectiva. Buscam atrair para si o papel de executar suas falsas teses pelas mudanças.
Precisamos disputar a esperança popular em torno de quem tem autoridade e capacidade de alcançá-las, pois quem fez uma gestão mudancista já comprovou que é capaz de continuar avançando a passos mais rápidos, com mais mudanças e mais conquistas. A presidenta Dilma Rousseff, com esse legado, é a única que apresenta o X da questão: o como fazer.

Marina surfa circustancialmente



É nesse ambiente do discurso genérico - acima do bem e do mal- e do falso moralismo usados como senha de atração às camadas médias que surfa a candidatura Marina Silva. É uma onda circunstancial que enfrentará dificuldades na medida em que consigamos aprofundar os debates de como fazer as propostas acontecerem. Momento em que o sistema financeiro, abraçado por ela, mostrará sua face e o seu riso sádico para tentar eleger um “humanismo monetário”. 

Inevitavelmente, para efetivarmos um novo salto capaz de atender as novas aspirações populares, exige-se que rompamos o acordo tácito feito pelo PSDB de Fernando Henrique-Aécio Neves dede 1994 com a banca rentista mundial e local. Desde então os banqueiros elevaram seus já fabulosos lucros. 

Apenas a presidenta Dilma reafirma enfrentar esses interesses. Ela tem convicção e autoridade, pois já os confrontou durante sua gestão. Retirou do comando do Banco Central o banqueiro Henrique Meireles, alargou as fontes de financiamento, com taxas menores dos bancos públicos, diminuiu os compromissos com o superávit primário em detrimento dos investimentos estruturantes e chegou a baixar as absurdas taxas de juros do país. Uma luta renhida com idas e vindas, pois os banqueiros chantageiam o país e hostilizam a presidenta. Por isso apostam todas as fichas para derrotá-la.

E para cumprir essa tarefa é fundamental assegurarmos o comando do Banco Central, possibilidade já descartada por Marina e Aécio. Recupero dois depoimentos que dão a dimensão da importância estratégica deste banco:

"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. Mayer Rothschild - banqueiro alemão.

“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”.Os anseios populares é uma constante


O povo escolheu Lula em 2002 sob grandes expectativas mudancistas e teve as suas condições sociais e econômicas melhoradas, mesmo que ainda permaneçam importantes lacunas. Esse legado também foi responsável por eleger a presidenta Dilma, mas não apenas por isso. Esteve presente o sentimento de obter mais mudanças e a ela foi dada a tarefa de realizá-las.

Mesmo que inserida numa das maiores crises capitalistas da história – desconhecida pelos populares - a presidenta Dilma realizou importantes avanços desenvolvendo o atendimento à base de nossa pirâmide social e a infraestrutura do país.

No entanto, mesmo no curso dessa histórica mobilidade social, o clamor por novos anseios continua e tornou-se uma constante. Faz parte da aspiração humana e, particularmente numa nação com defasagens sociais múltiplas.

Aproveitando-se desse contexto, os presidenciáveis opositores artificializam e insuflam sob a liderança da grande mídia o imaginário popular à descrença generalizada e a falta de perspectiva. Buscam atrair para si o papel de executar suas falsas teses pelas mudanças.
Precisamos disputar a esperança popular em torno de quem tem autoridade e capacidade de alcançá-las, pois quem fez uma gestão mudancista já comprovou que é capaz de continuar avançando a passos mais rápidos, com mais mudanças e mais conquistas. A presidenta Dilma Rousseff, com esse legado, é a única que apresenta o X da questão: o como fazer.


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