Salário mínimo tem maior poder de compra em 30 anos
Valorizar o salário mínimo é apostar no desenvolvimento
Entre
as muitas conquistas que contribuem para a transformação social que o Brasil
vive hoje é, sem dúvida, a política de valorização do salário mínimo. Essa
política atende a uma antiga reivindicação das centrais sindicais e foi
instituída pelo governo Lula em 2005. Desde então, vem sendo mantida e ampliada
por Dilma, assegurando um avanço significativo em termos de aumento da renda
média do trabalhador brasileiro - e em todos os aspectos sociais e econômicos
afetados por essa melhora.
Hoje,
o valor estabelecido para o salário mínimo nacional (R$ 724) representa o maior
poder de compra desde 1979.
A quantidade de 2,23
cestas básicas que podem ser compradas com o salário reajustado é a melhor já
registrada pelo Dieese, mais que o dobro da média registrada em 1995. O salário
mínimo de 2014 representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003.
O
salário do trabalhador, vítima histórica das crises econômicas em governos
passados, tornou-se uma das prioridades do governo nas administrações petistas,
e foi protegido do cenário internacional. Mesmo nessa constante elevação dos
últimos anos, só em 2014 os trabalhadores puderam recuperar o poder de compra
que tinham em 1983.
Agora,
o reajuste se dá pela soma do crescimento PIB dos dois anos anteriores com a
inflação do ultimo ano – fórmula garantida pelo governo até 2023. O mínimo de
R$ 724 em 2014 é fruto de um reajuste de 6,78%, resultado da variação do
Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, 1,03%, e do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor de 2013, estimado em 5,54%.
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