MARINA: REDE PERDEU, MAS VAMOS CONTINUAR SEM RUMO



A "grande" líder seringueira que hoje não elege ninguém nem nos Estados da Amazônia.


Após a debandada de intelectuais e o fracasso nas eleições municipais, a ex-ministra Marina Silva fez um balanço em tom mais pessimista do que o habitual sobre a Rede Sustentabilidade. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ela afirmou que seu partido perdeu "a chance de mudar" e agora "será mudado" diante da mais aguda crise que acometeu políticos do país.
 
Marina Silva disse ainda que não sabe se irá disputar a Presidência da República em 2018 , uma vez que precisa avaliar se essa é "a melhor forma de contribuir" para o que chama de "renovação" da política".

"Segundo ela, as disputas presidenciais de 2010 e 2014, das quais participou e acabou em terceiro lugar, não serviram para "melhorar a qualidade da política" e das "relações institucionais" e, por isso, talvez sua atuação seja continuar no debate, não focada no resultado eleitoral", avaliou.

"Ela reconhece que a performance da legenda ficou abaixo do esperado, mas diz que, para o que se propôs, com poucos recursos e tempo de televisão, um partido tão jovem conseguiu "espaço de renovação política".

Marina respondeu ainda à carta aberta do antropólogo Luiz Eduardo Soares e outros sete intelectuais que se desfiliaram da Rede alegando "vazio de posicionamento político" e dependência política à figura de Marina, além de aproximação da sigla ao "campo conservador".

"Se olhar bem o documento, tem uma contradição porque o texto diz que a Rede foi pelo caminho do impeachment se curvando a uma posição minha supostamente autoritária e, em seguida, diz que um dos problemas da Rede e meu é de que a gente não tenha assumido posição."

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