Ulisses Campbell, disfarçado de Agente da Veja parte para o banditismo com família de Lula. E a mídia cala…
Um cidadão a serviço da Veja, de nome
Ullisses Campbell, foi pego com a boca na botija tentando forjar a
armação que ele próprio havia feito, deenvolver a família do ex-presidente Lula numa suntuosa festa
infantil.
O
fato está registrado num Boletim de Ocorrência, em São Paulo.
Desmascarada
a farsa que publicou na Veja, Campbell foi a São Paulo com o objetivo de forjar
elementos que permitissem sustentar a sua mentira.
Na segunda-feira,
ligou para o irmão de Lula, o ex-sindicalista José Ferreira da Silva, o Frei
Chico, passando-se por aluno da USP que pesquisava os nomes dos parentes de
Lula.
No
dia seguinte, para a nora dele, dizendo-se funcionário de uma casa de
festas e pedindo o endereço.
Interpelado
pelo filho de frei Chico, segundo o registro policial, Ullisses disse “…que
necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia
publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o
declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a
qual usaria em publicação futura na revista Veja.”
Ontem,
Campbell invadiu o condomínio onde mora a família, se passando por
entregador de livros e tentando colher informações sobre o horário de chega dos
integrantes da família.
Fugiu,
mas foi detido pela Polícia Militar e identificado como agente da revista Veja.
Toda
a mecânica do ato criminoso está descrita na nota
publicada pelo Instituto Lula e
que está sendo divulgada pelos blogs.
Apenas
por eles.
Na
grande imprensa, até agora, nem uma linha.
A
Veja, que já tentou entrar à força num quarto de hotel onde se hospedava José
Dirceu , desce mais um degrau no crime.
Agora
fuça a intimidade dos parentes de Lula, invade seus locais de moradia e tenta
forjar fatos, porque é evidente que endereços e horários serviriam para
entregar “brindes” ou documentos da tal festa inventada e, com isso, “provar”
que existia.
Coisa
de bandido, de Código Penal, e – ainda pior – patrocinada por uma organização
criminosa, porque implicou o deslocamento de um funcionário, hospedagem, deslocamentos
na cidade, certamente pagos pela Abril.
Tudo
acobertado por uma imprensa, em geral, cúmplice destas violações, desde que
elas sejam feitas para atingir Lula.
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