A MÍDIA NÃO MOSTRA: Rendimento médio real do trabalhador sobe e chega a R$ 1.795,53
O rendimento médio real habitualmente recebido
em todos os trabalhos foi de R$ 1.795,53, informou o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (12).
Esse montante representa um acréscimo de 1% em
relação ao trimestre encerrado em outubro (R$ 1.777,66). Essa é a primeira vez
que as informações de rendimento de trabalho estão sendo divulgadas na Pnad
Contínua.
A massa
de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos foi estimada em
R$ 161 bilhões.O resultado de janeiro de 2015 mostra que houve um crescimento
de 1% na comparação com o trimestre encerrado em outubro de 2014 (R$ 159
bilhões).
Desocupação
A taxa de
desocupação no trimestre encerrado em janeiro de 2015 foi de 6,8%. De acordo
com o IBGE, esse resultado representa um aumento em relação ao mesmo período do
ano anterior (6,4%) e ao trimestre encerrado em outubro de 2014.
Esse
resultado difere da trajetória observada nos três trimestres móveis anteriores,
quando a taxa passou de 6,8% em setembro para 6,5% em dezembro; de 6,9% em
agosto para 6,5% em novembro; e de 6,9% julho para 6,6% em outubro.
A
população desocupada no trimestre encerrado em janeiro mostrou aumento na
comparação com o trimestre encerrado em outubro, passando de 6,6 milhões para
6,8 milhões de pessoas (200 mil pessoas desocupadas a mais).
População ocupada permanece
estável
Já
população ocupada foi estimada em 92,7 milhões, permanecendo estável em relação
ao trimestre encerrado em outubro (92,6 milhões). O nível de ocupação ficou em
56,7%, apresentando retração em relação ao trimestre encerrado em outubro
(56,9%).
O nível
de ocupação é um indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à
população em idade de trabalhar.
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