Acionista do Mercado Livre, filha de Serra é citada no caso dos adesivos de Dilma









O nome de Veronica Serra acabou aparecendo nas redes sociais em torno dos adesivos pornográficos de Dilma.
O motivo é que ela é sócia do Mercado Livre, o site em que os adesivos estavam sendo vendidos.
O Mercado Livre, como mostra a Wikipédia, é um dos campeões de queixas de consumidores no site Reclame Aqui, no qual aparece como “não recomendado”.

A nota dos usuários, de 0 a 10, é de 1,6. Quase 80% dos usuários disseram, no Reclame Aqui, que não voltariam a fazer negócio lá.

Num período de seis meses, houve mais de 7 000 reclamações – sem que uma única delas tivesse sido atendida.
Na Justiça, por tudo isso, são inúmeros os processos contra o Mercado Livre.
Segundo a Wikipédia, em ações judiciais “raramente o Mercado Livre é absolvido”, embora em seus termos e condições estar escrito que a empresa não se responsabiliza pelas negociações.
“A Justiça tem entendido que quando a empresa cobra do vendedor uma comissão pelo anúncio e intermedeia com regras as negociações, ela é responsável também pelos negócios realizados”, diz a Wikipedia.
A venda dos adesivos de Dilma enquadra-se dentro dessa lógica de co-responsabilidade.
Para a acionista Veronica Serra, a situação é especialmente embaraçosa, dada a virulência com que seu pai tem investido contra Dilma.
É difícil acreditar que ela tenha tido qualquer papel na autorização da venda dos adesivos, já tirados do ar.
Mas ainda mais difícil é crer que qualquer produto ofensivo a seu pai fosse vendido como aconteceu com os adesivos de Dilma.






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