NEM SANTA NEM VITIMA: MARINA, CHEGA DE CONVERSA MOLE
Jornalista Breno Altman, colunista do 247, contesta o chororô de Marina Silva, que parece ter sido planejado como estratégia de campanha com seus marqueteiros; "Esse é seu disfarce para defender, a sorrelfa e a socapa dos cidadãos, posições neoconservadoras das mais reles. Não é a toa que ganhou, nesse final de semana, a simpatia militante da revista Veja, porta-voz do reacionarismo", diz ele; segundo Altman, "a velha mídia, assim, completa o abandono de Aécio e se abraça a Marina Silva, em nome do antipetismo".
Altman, que também é diretor do Opera Mundi, bate duro em Marina Silva neste sábado. Segundo ele, a candidata "mistura roteiros de santa e vítima para evitar o que realmente importa ao país: discutir projetos e rumos". Leia abaixo:
Por Breno Altman
Marina Silva está se mostrando o pior tipo de personagem que a velha política é capaz de gerar. Mistura roteiros de santa e vítima para evitar o que realmente importa ao país: discutir projetos e rumos.
Sua receita cheira a mofo: apresenta-se como salvadora da pátria, acima de tudo e todos, de ideias e conflitos, de partidos e classes. Esse é seu disfarce para defender, a sorrelfa e a socapa dos cidadãos, posições neoconservadoras das mais reles.
Não é a toa que ganhou, nesse final de semana, a simpatia militante da revista Veja, porta-voz do reacionarismo.
A velha mídia, assim, completa o abandono de Aécio e se abraça a Marina Silva, em nome do antipetismo.
Na lógica destas forças, vale tudo para evitar que a candidata do PSB seja exposta em suas contradições e revelados os interesses que representa. Mas nada deterá o embate programático para deixá-la politicamente desnuda e os eleitores possam vê-la sem disfarce e maquiagem.
Comentários
Postar um comentário
comentário no blogspot