COMO FICAM OS DESONESTOS DA ELITE E DA CLASSE MÉDIA QUE ESPALHARAM QUE A FRIBOI ERA DO FILHO DE LULA?
Compartilhando esquema fraudulento que vendia até carne podre à população brasileira, Osmar Serráglio foi presenteado por Michel Temer com o Ministério da Justiça, visando frear as ações da Polícia Federal, mas o delegado de nome Grill (vejam só!) espetou o sabotador com um grampo e o mantém agora refém daquela instituição.
A mãe de todas as fake news dos últimos anos é a história de que Lulinha era dono — ou sócio majoritário dependendo da “fonte” — da Friboi.
A fraude embarcou até nas propagandas com Tony Ramos. Na internet, pessoas pediam o boicote da marca “do filho do Lula”. A JBS, dona da Friboi, se viu forçada a esclarecer que os nomes dos acionistas “podem ser encontrados no site”.
“Lá será possível identificar que do total de ações, 44% são de propriedade de uma holding chamada FB Participações, que é formada por membros da família Batista, fundadora da JBS”, avisavam. De nada adiantou.
Enquanto os boçais se refestelavam nesse boato, descobre-se na Operação Carne Fraca da Polícia Federal que a empresa abastecia o caixa do PMDB e do PP.
De acordo com um delegado federal, o dinheiro arrecadado no esquema de corrupção envolvendo fiscais e maiores frigoríficos do País irrigava os dois partidos.
O ministro Osmar Serraglio, aliado de Cunha e presenteado por Temer com o Ministério da Justiça para puxar o freio de mão da PF, teve como maior doador de sua campanha em 2014 a JBS.
Serraglio apareceu em grampo da PF em diálogo com Auditor Fiscal Federal do Ministério da Agricultura que é o líder do esquema criminoso que adulterava produtos alimentícios.
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