COM UM PÉ NA CADEIA, TEMER ESPERA SER O MAIS POPULAR DA PAPUDA
Com um pé na cadeia
Parafraseando Carlos Fernandes no DCM
Mal amanhecia o dia na linda e ensolarada Natal e a Polícia Federal cumpria, mais do que um mandado de prisão, uma espécie de justiça poética contra um dos maiores e mais inescrupulosos traidores da democracia brasileira, o ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Acusado de ter embolsado R$ 7,15 milhões ligados à construção de um dos mais belos estádios da Copa do Mundo, o Arena das Dunas, Henrique Alves carrega consigo para a prisão informações de seus atuais correligionários que podem elevar essa cifra a valores exponencialmente maiores.
A julgar pelo que sabe e pela sua disposição em permanecer preso, não tarda até que outros figurões do estado como o presidente nacional do DEM, José Agripino Maia e o seu próprio primo, o não menos traidor, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) voltem a estrelar novas cenas da institucionalizada corrupção nacional.
Pois bem, o cadavérico Michel Temer sequer havia se recuperado da notícia de mais esse fantasma a lhe assombrar, quando mais um colega de partido, desta vez o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), era preso pela PF ao desembarcar no aeroporto internacional de Brasília.
Celso Jacob foi condenado pelo STF a cumprir pena de sete anos e dois meses de reclusão por crimes de falsificação de documento público e dispensa indevida de licitação, ainda quando era prefeito de Três Rios-RJ.
Pois é! No mesmo dia em que a pesquisa CUT/VOX POPULI escancara a indiscutível liderança do ex-presidente Lula em todos os cenários apresentados com uma larga margem de intenção de votos, Alves e Jacob engrossam as fileiras de uma inusitada estatística política eleitoral.
Michel Temer caminha para ter estatisticamente mais popularidade entre presidiários do que entre cidadãos no seu pleno exercício de cidadania.
Eis o que espera o usurpador da Pátria.
Acusado de ter embolsado R$ 7,15 milhões ligados à construção de um dos mais belos estádios da Copa do Mundo, o Arena das Dunas, Henrique Alves carrega consigo para a prisão informações de seus atuais correligionários que podem elevar essa cifra a valores exponencialmente maiores.
A julgar pelo que sabe e pela sua disposição em permanecer preso, não tarda até que outros figurões do estado como o presidente nacional do DEM, José Agripino Maia e o seu próprio primo, o não menos traidor, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) voltem a estrelar novas cenas da institucionalizada corrupção nacional.
Pois bem, o cadavérico Michel Temer sequer havia se recuperado da notícia de mais esse fantasma a lhe assombrar, quando mais um colega de partido, desta vez o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), era preso pela PF ao desembarcar no aeroporto internacional de Brasília.
Celso Jacob foi condenado pelo STF a cumprir pena de sete anos e dois meses de reclusão por crimes de falsificação de documento público e dispensa indevida de licitação, ainda quando era prefeito de Três Rios-RJ.
Pois é! No mesmo dia em que a pesquisa CUT/VOX POPULI escancara a indiscutível liderança do ex-presidente Lula em todos os cenários apresentados com uma larga margem de intenção de votos, Alves e Jacob engrossam as fileiras de uma inusitada estatística política eleitoral.
Michel Temer caminha para ter estatisticamente mais popularidade entre presidiários do que entre cidadãos no seu pleno exercício de cidadania.
Eis o que espera o usurpador da Pátria.
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